A. Carlos Costa
Todos os crentes acreditam na predestinação. A palavra se encontra na Bíblia. A questão não é se ela existe ou não. Nunca se discutiu isto na história da teologia. O ponto é outro: qual a base da predestinação? Presciência divina, por meio da qual Deus anteviu quem iria se salvar e decretou salvá-lo? Soberania divina, por meio da qual Deus decretou vida para homens e mulheres que estavam completamente mortos?
Pense na sua experiência. Há alguma coisa que você tenha que possa atribuir exclusivamente a si mesmo? Você pode ver na sua vida passada alguma coisa que pudesse atrair o amor de Deus por você? Antes de se converter, você estava morto ou apenas sonolento? Quando você ora, atribui sua salvação a Deus ao a si mesmo?
Se a salvação resulta de uma mera escolha, com base na previsão divina de boas obras por parte do salvo, todo aquele que passou pela experiência de salvação, deve olhar com espanto para a baita sorte que teve na vida. Um inacreditável acaso, que culminou no nascimento de alguns seres humanos melhores do que outros.
Note bem: se as coisas são assim, o amor de Deus pela sua vida não é eterno. Deus está jogando dado, olhando para a vida, como olhamos para uma partida de futebol, ao torcermos para o nosso time ganhar. Ele olhou para você, viu que você aceitaria sua oferta de salvação, e então, o salvou. Puro acaso. Cristo poderia ter morrido na cruz inutilmente, pois a salvação não depende da vontade de Deus, mas do arbítrio humano. Todos poderiam rejeitá-lo.
Como nem todos serão salvos, nós não fomos todos predestinados para a salvação. Quando Deus escolheu Israel como povo de propriedade exclusiva sua, havia outras nações que poderiam ter sido escolhidas e não foram. A salvação não veio da China, Pérsia, Grécia ou Egito, mas do povo que levava o código genético do patriarca Abraão
Não há doutrina que mais possa nos comover, quando o assunto é o amor de Deus por nós. Não somos sortudos , somos amados.
Pense na sua experiência. Há alguma coisa que você tenha que possa atribuir exclusivamente a si mesmo? Você pode ver na sua vida passada alguma coisa que pudesse atrair o amor de Deus por você? Antes de se converter, você estava morto ou apenas sonolento? Quando você ora, atribui sua salvação a Deus ao a si mesmo?
Se a salvação resulta de uma mera escolha, com base na previsão divina de boas obras por parte do salvo, todo aquele que passou pela experiência de salvação, deve olhar com espanto para a baita sorte que teve na vida. Um inacreditável acaso, que culminou no nascimento de alguns seres humanos melhores do que outros.
Note bem: se as coisas são assim, o amor de Deus pela sua vida não é eterno. Deus está jogando dado, olhando para a vida, como olhamos para uma partida de futebol, ao torcermos para o nosso time ganhar. Ele olhou para você, viu que você aceitaria sua oferta de salvação, e então, o salvou. Puro acaso. Cristo poderia ter morrido na cruz inutilmente, pois a salvação não depende da vontade de Deus, mas do arbítrio humano. Todos poderiam rejeitá-lo.
Como nem todos serão salvos, nós não fomos todos predestinados para a salvação. Quando Deus escolheu Israel como povo de propriedade exclusiva sua, havia outras nações que poderiam ter sido escolhidas e não foram. A salvação não veio da China, Pérsia, Grécia ou Egito, mas do povo que levava o código genético do patriarca Abraão
Não há doutrina que mais possa nos comover, quando o assunto é o amor de Deus por nós. Não somos sortudos , somos amados.
Fonte: Genizah
Nenhum comentário:
Postar um comentário